2008........................................
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Poema | C49-098 Releitura da Rosa Estrelar | Cordel
2008.......................................
(Outras rosas floresceram e algumas anoiteceram)
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06JUN A reescrita avalia o desejo não realizado, numa autocrítica.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
1987.......................................... |
21OUT As paixões adolescentes, vistas anos depois, revela coincidência onomástica.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Poema | C49-096 A Revolta das Galinhas contra o Carneiro Ladrão | Cordel
Anos 40..................................
... |
SD Antônio Targino,
Silvestre Batista, José Arlindo, “Alemão” e Carneiro Targino: a intrépida
trupe.
ACERVO: Silvestre Batista, via Parícia Batista. TRATO:
Evaldo Brasil.
................................................
1995........................................
... |
SD Esse caso foi publicado como fotolegenda em 1995, na 23ª
edição do jornal Novo Tempo, especial dos 70 Anos de Esperança.
FONTE: Jornal Estudantil Novo Tempo. TRATO:
Evaldo Brasil.
2008........................................
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04JUN Reescrita de nota, em fotolegenda, da versão de Silvestre Batista para o fato.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
SAIBA MAIS em História Esperancense
sábado, 31 de maio de 2008
Monumento à Santa Geni
(Quando se deseja um final feliz)
(…) Muitas pedras atiradas
se formou um grande monte
mas Geni de forte fronte
nem sequer se remexeu
E o povo embasbacado
foi olhar o ocorrido
perguntaram se morreu
que será que tinha havido?
Numa posição estranha
entranha aberta pro mundo
uma estátua da Geni
tinha ficado aqui
Conta a estrela lá do céu
que a vira vestindo um véu
casando com um guerreiro
Ela com um jeito faceiro
casada com o zepeleiro
noutro mundo foi morar.
Olha a estátua da Geni
Olha a estátua da Geni
Ela é feita pra se orar
Ela quer no redimir
Não teve falsa moral
Bendita Geni.
(…) Muitas pedras atiradas
se formou um grande monte
mas Geni de forte fronte
nem sequer se remexeu
E o povo embasbacado
foi olhar o ocorrido
perguntaram se morreu
que será que tinha havido?
Numa posição estranha
entranha aberta pro mundo
uma estátua da Geni
tinha ficado aqui
Conta a estrela lá do céu
que a vira vestindo um véu
casando com um guerreiro
Ela com um jeito faceiro
casada com o zepeleiro
noutro mundo foi morar.
Olha a estátua da Geni
Olha a estátua da Geni
Ela é feita pra se orar
Ela quer no redimir
Não teve falsa moral
Bendita Geni.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
(Em julho de 1992)
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Poema | C49-094 O Trem da Evolução conduz tudo | Cordel
2008........................................
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