domingo, 21 de julho de 2013

Crônica | De banana à cereja de bolo | MPI*


Ser do bem
    A chuva cai lá fora. É frio. Ao som de Sei, Nando Reis, me sinto frio. Calculista. Maquinando palavras que já dissera e o desejo de escrevê-las, a quem interessar possa...
    Acho que sou do bem. É que só me lembro das partes boas das vivências. E esqueço tudo aquilo que me pedem pra esquecer. Apago do registro, memória interna. Não me serve e não me peça como testemunho, se me pediu para esquecer.
    Resolvi me submeter, mais uma vez, ao serviço público de saúde. Primeiro, uma questionável consulta com otorrino, que me solicitou uma audiometria a ser feita em sua clínica. Acho que completará três anos de espera. Depois uma consulta com um nefrologista, por uma taxa estranha nos exames básicos. Deve estar com dois anos. E nada. Antes dos seis meses, uma visita ao CEO.
    No Centro de Especialidades Odontológicas, um canal do dente 35. Feito.

Tipo *menor preço por item
    Há nas licitações de serviços e aquisições dos governos uma coisa chamada Tipo Menor Preço por Item/TMPI. Eis que já usei 02 grampos, grampeando uma vez e tendo que destravar o grampeador e retirar o excedente, incompleto. Eram grampos vermelhos que substituíram os brancos. Estes eficientes, aqueles, o barato que saiu caro.
    Então no CEO, encontrei um amigo que iniciaria um canal, uma faria ou continuaria um canal de molar, tipo quatro (raízes) em um. Contei todo o processo dos canais que já havia feito. A ela e aos outros que se submeteriam a tal procedimento. De que não doeria, pois anestesiado; de que não seria de uma vez, pois há a instrumentalização etc. etc.
    Chega então minha vez e a despeito do bom atendimento e da qualidade dos profissionais, dos quais tenho prazer de nominar pelo menos os três que lembro: Fabrícia, Vanuza e Conceição; a despeito da amizade que se avizinha e da que se reafirma, doeu.
    O anestésico pareceu não anestesiar ou seria trauma do TMPI tipo-menor-preço-por-item, psicológico como disseram alguns amigos, medo? A instrumentalização se deu em hora e meia de suor num segundo momento. Eu, que costumo deitar feito uma banana mole, relaxado na cadeira do dentista; eu, que sempre fiz obturações sem anestésico (pelo menos desde que me entendo de gente)... eu, que tranquilizei a todos, lá estava me sentindo menor que uma cereja na cadeira, encolhido, ruborizado tendo que dizer sim como resposta direta a pergunta mais obvia dessas situações: Doeu?

Ser do mal
    Dia 31, volto à UBSF São Francisco para finalizar o tratamento. É que, no CEO, se faz o canal e o dentista solicitante fará a restauração. Vai obturar. Esse dente 35 (e o vizinho, 34) passou por remendos diversos em suas laterais. Afastados pela extração dos 36 e 37, não ficaram parados e, qualquer alimento mais duro os afasta mais e pressiona as emendas, que caem rapidinho. Minha arcada inferior parece um leque pendendo pra esquerda.
    Espero apagar da memória as partes ruins, que não tenha que brincar com os nomes dos profissionais, como já fiz antes de outros; que não tenha de, tão brevemente, extrair mais um. Mas se for o caso, para não me deixar ser do mal, farei. Agradecerei a Deus, já que entre ser banana e cereja, prefiro ser a cereja desse bolo, que é a vida.
    Possa não ser tão bom quanto gostaria, mas venho me esforçando. E você?

Evaldo Pedro da Costa Brasil
Esperança/PB, em 21 de julho de 2013

sábado, 20 de julho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM03*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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19JUL Aqui está a terceira edição do Boletim Virtual *Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM02*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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19JUL Aqui está a segunda edição do Boletim Virtual *Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM01*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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05JUL Aqui está a primeira edição do Boletim Virtual Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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terça-feira, 12 de março de 2013

Relato | Meu Carnaval 2001 | QFCM*

2001........................................
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Da *quarta-feira de fogo à quarta de Cinzas: Mascarados nas ruas

    Eis que surge nos céus de Esperança o Passarim. Era 23/24 horas da quarta-feira de Fogo, véspera de Carnaval. Não era o Bacurau, devido ao fato de que ‘só quem faz um bacurau é outro bacurau’. Pintado em cores alegres, como deveria ser, vinha predominantemente em laranjas, passando por amarelos e vermelhos; zarolhos brancos; pouco preto, para acentuar detalhes, além de penachos alviverdes como sobrancelhas. Ora, era Bacurau, sim, e daí?, enquanto obra de arte, artística manifestação do desejo de ver a vivacidade que o Carnaval vem perdendo. Ora, pois, trocamos o dia pela noite na confecção das máscaras. Fomos bacuraus, por assim dizer. Mas não era preto! Poderia se dizer. Afinal, quer-se ler uma história permeada de estorias ou se quer discutir, argumentaria o mestre Ariano Suassuna.
    Como sempre, gastamos economias antes e repomos parte com ajuda pública.
    Vestidos todos os outros, além do Passarim, em roupas de saco de cebola recheados de retalhos, à la ursa, compunham o Bloco de Máscaras Cidade de Esperança. Ele, Panda e Urso Verde; Boi Fantasma, a Cobra do Açude Velho e um azulado ET; uma Patinha, o Saguim e a Porca tiveram suas roupas confeccionadas pela criançada que, ao começarem a vê-los nascer, tomar forma, contornos e cores imaginaram, sabidamente, “Ti-Vá” e “Ti-Mécio” não usariam todas no Carnaval. Ademais, tinha o Boi de Luz, em leve lilás e coloridamente decorado, alusivo ao bumba-meu-boi, teria a Burrica Azul. Certamente eles seriam os principais personagens dessa empreitada, e para gente grande.
    Como em toda brincadeira, os brincantes foram chegando, atraídos por cores e ritmos. Ramon se beneficiou de imediato. Marivaldo queria exercitar a arte da confecção de máscaras, ser um mascareiro, por achar um barato. Além de vestir o Bonecão, compondo com Mita Costa o Casal da Meia-Noite, Marivaldo mascarou Ramon, tendo até a mãe pintado no set para dar cores ao personagem do filho. Leandro se viu na Cobra. Verdinha, de olhos obtusos, cujos dentes amarelados foram logo associados aos dele. Até tentou fazer máscara… Mas não vestiu a camisa, foi tocar zabumba e foi tocar agogô… A Gogô, a Maga e os namorados Mivaldo e Renato, respectivamente, se retiraram. Estavam num só coração. Não brincaram o Carnaval. Pediram pra rezar e saíram.
    Naquela noite, então, Evaldo vestiu o Homem da Meia-Noite e Mita, a Mulher. Marivaldo foi de Boi de Luz e os outros fizeram a festa com pedaços de madeira, ganzás, pandeirinhos e os improvisados bombos de lata e plástico. Destaque para Júnior Tuiuiú, de Boi Fantasma e Vanessa Toinha, com a Porca que tanto desejou. Estavam Rafael Batatinha de ET Azul, Tiago com o Pereirinha, confeccionado pela molecada, mesmo. E os pais corujas não os perderam de vista. Como sempre, os pais dão o apoio e se ocupam na segurança dos filhos.
    Parada para descanso não houve. Circulamos séde-à-sêde, ligando a Rua do Sertão, Solon de Lucena (onde Inacianha Celestino e vizinhos fizeram as honras) à Manoel Rodrigues (Praça da Folia), voltando pela Rua Nova, João Pessoa, depois de Zezinho, do lanche, fazer as honras. Só sairíamos no sábado, também à noite, com mais membros. Desta vez, já Carnaval, um Carnavascaíno, na lomba, quis agarrar o boi. Mas a turma do deixa-disso entrou em ação. O trajeto foi o mesmo, porém, saímos mais cedo e mais gente fez a festa conosco. Não entramos na Praça da Folia, para evitar choque entre mascaradinhos e foliões.
    No domingo, devido à praia da gurizada, não saímos. Na segunda, então, a festa foi de dia. Entre 15 e 16 horas lá estávamos nós, depois da confecção da Burrica Azul, circulando pela cidade. João Mendes e sua Rua da Lagoa nos viu desfilar, com faixa e tudo, Toinha e Micaely à frente. Hélder de Boi de Luz, Evaldo emburricado. A Rua da Cadeia, Alfredo Régis, também nos viu. A Praça do Liso, Praça da Folia, de relance, sem parada, e lá fomos nós. Chegamos a do Irineu, Juviniano Sobreira. Paramos no pátio da escola. Fizemos a festa até chegar à casa de Birico, de Vanessa Toinha. Brincamos no Morro do Piolho. Tentamos ciranda. Mita se banhou. Marivaldo fazia o zabumba soar não mais que ele suava. Abílio de Tininho estava com a gente, no triângulo. Seguimos pela São Vicente, pegamos Manoel Cabral e, por fim Manoel Rodrigues, Solon de Lucena e sede, à Praça Augusto Donato, 355. Rodolfo Pelezinho Tambor, Soní de Dedé, “Cráudio”, Michael, Michel e tantos outros já estavam com a gente. Perdemos a conta.
    Em todos esses momentos ensaiamos palavras de ordem: Viva o Boi! Olha o Pereirinha! Viva a Porca! E o Boi Fantasma! Viva Pedro Pixaco! Viva a Cobra do Açude Velho! E a batucada! Viva o ET! Passarim, Patinha, as alaúnças o Casal da Meia-noite; o Saguim, Urso Verde e Panda e os amigos que encontrávamos no caminho.
    Enfim a terça-feira. Juntaram-se a nós dois meninos de Maria José, primos do excelente Guilherme; Mirele, Érica e Letícia, e até Marinaldo Pai. Gabriel e o irmão, seminus. João Perigoso, sem perigo algum. Ouvimos a Banda de Pífanos de Campina, Chama-Chuva e Antonio Nóbrega, aquecendo os instrumentos. Manelzinho Rocha, dos tambores de papel de cimento, passou-nos noções rítmicas. Fizemos a Rua Nova, onde a Mulher da Meia-noite, vestida para o dia, arranjou outro parceiro, Bruno de Rosa. Na Rua do Boi, arrastando uma boiada de foliões que ali se concentravam. Na do Irineu, paramos no pátio para um descanso e filmagens, feitas por Carlos Alma Almeida. Pegamos a Manoel Rodrigues rumo à Praça da Folia. Depois de não atentar pros conselhos Tales Pereirinha vai ao chão na calçada do Banco do Brasil. Pereirinha quase chora ao perder o nariz. Pegamos à esquerda para a Praça do Liso e, na do Aconchego, pousamos pra fotografia. Fechamos a João Mendes até a sede. Mais uma vez, à esquerda, no rumo da Matriz.
    Para encerrar, manhã da quarta-feira de Cinzas, um sessão de fotos sob as bênçãos de São Francisco, onde não estiveram Micaely e Toinha. Juntaram-se a nós os filhos de Davi, Amanda e Herbesson, que além da alegria chegaram a fazer do Boi de Luz uma seistopéia, junto com Bruno de Rosa.
    E foi assim, o Carnaval de 2001 com Bloco de Máscaras.

domingo, 10 de março de 2013

Trem de Ferro



Um fino apito estrídulo sibila
Rangem as rodas num arranco perro
E lentamente, a se arrastar desfila,
Fumegante e luzente o Trem de Ferro.

Soa no espaço um derradeiro berro
E, tão rápido voa que horripila,
Esse monstro a rolar de serra em serra
Apavorando a solidão tranquila.

Rompe cabanas, matagais tristonhos,
Despenhadeiros, barrancos medonhos…
Nada lhe amaina seu rápido furor.

Corre, corre veloz, nada o embaraça,
Desfraldando uma bandeira de fumaça
Como um bravo guerreiro vencedor.

(Silvino Olavo, Revista da Esperança, pág. 38, 3ª Edição, Ago. 1997)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Poema | C49-171 Improviso à Biliu de Campina | Cordel

2013.........................................
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04FEV Inspirado no estilo de Biliu de Campina, um improviso a partir de uma anedota musical.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Eventos | Concurso de Ala-ursas | 2013*

2015.........................................
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03FEV Tarde de domingo, a Praça Antonio Bezerra ficou pequena para a realização da 6ª edição do tradicional concurso da São Francisco, organizado por *Marquinhos Pintor, do Grupo Cultural Quero Mais, entre 16h e 18h30, apesar da planejada e anunciada prévia carnavalesca em São Miguel. Opções para as nossas escolhas. O sol já descia ainda forte nos momentos iniciais, permitindo boas fotografias nas primeiras horas do evento. Nessa sexta edição desse concurso, 22 Ala-ursas concorreram a troféus e prêmio em dinheiro, na categoria Mirim e 08 na categoria Adulto.
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03FEV No meio da Rua Antônio Bezerra, Marquinhos Pintor dava os comandos e recebia as comitivas das comunidades tradicionalmente participantes do certame: Morro do Piolho e São José (João Mendes e General Osório), além da representação da Escola de Samba Última Hora e do bairro Nova Esperança. Aos bandos, no ritmo das batucadas, atraindo e retraindo a gurizada que lotava a Praça, transformada em arquibancada para quem se apraz neste tipo de evento e para a Comissão Julgadora.
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03FEV A mesa julgadora se formava com o professor Nerivan Oliveira, Naldo de Zezinho, a jovem Jéssika Ferreira, o vereador Joelmir Ribeiro (PTB) e comigo, tendo Marquinhos da Xerox como “fiscal”. Cada um de nós julgou, respectivamente, a partir dos seguintes critérios: batucada, evolução (dança), figurino, animação (reações da torcida) e originalidade, considerando ainda a presença do domador de Ala-ursa e a confecção das máscaras. Aos poucos, os brincantes não estão participando com máscaras industriais, embora possam se inspirar nelas. Uma das Ala-ursas adulta, por isso, não competiu e, apenas uma participou na categoria Mirim.
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03FEV Por ainda não haver inscrição prévia e batismo das Ala-ursas, desconhecemos seus brincantes, o que mantém até para os jurados o mistério que envolve a brincadeira. Mas, registre-se que apenas a 3ª colocada (Mirim) foi da Comunidade São Francisco (475 pontos). Dentre as vencedoras na categoria Adulto, chamaria a 3ª colocada de “Ala onça”, pela semelhança com os felinos em máscara e figurino. A Última Hora inovou e trouxe dentre tantas Ala-ursas a fusão com o Boneco de Olinda (2º lugar) e, da General Osório, com a nota máxima em todos os critérios, numa surpreendente performance, a Ala-ursa de duas cabeças e quatro braços, em primeiro lugar, com 500 pontos, inspirada no Minotauro.

Eventos | Concurso de Ala-ursas | 2013*

2013.........................................
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03FEV Manhã de domingo, a rua 05 de Agosto foi o cenário do 1º concurso de Ala-ursas organizado por *Marriett Delon. Com o apoio oficial da Prefeitura Municipal de Esperança, o evento pensado para a tarde, sob a alegação de que Marquinhos Pintor, do Grupo Cultural Quero Mais, não realizaria a 6ª edição do tradicional concurso da São Francisco, acabou ocorrendo entre 10h e 13h, até porque havia a planejada e anunciada prévia carnavalesca em São Miguel.

São Pedro deu uma trégua para os brincantes que acorreram ao concurso. Apesar do sol que desceu forte nos finalmentes, esteve nublado durante as primeiras horas do evento. Nessa primeira edição desse concurso, 26 Ala-ursas concorreram a troféus e medalhas, sendo 17 na categoria Infantil e 09, na Adulto...
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03FEV ...No palco, Marriett Delon dava os comandos e recebia a comitiva da Prefeita Interina, Cristiana Santos (PSB). A mesa julgadora se formava com Marcos Marciel da Comunidade Portal, vereadores Joelmir Ribeiro (PTB), Roberto Anísio (PSB) e esposa Adriana Coelho, do locutor Petinha Limeira e comigo. Cada dupla de nós julgou um dos três critérios: originalidade, evolução e conjunto...
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03FEV ... Como não há inscrição prévia e denominação das Ala-ursas, registre-se a seguinte pontuação. Infantil: a 3ª colocada obteve 510 pontos, a 2ª, 520 e a vencedora somou 540 pontos. Entre os concorrentes Adultos a 3ª somou 560, a 2ª, 580 e a campeã com pequena diferença fez 585 pontos.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Arquitetura | Balaustrada (1) | VSBC*

TRATO 2023

Anos 50...................................
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1952 Do acervo preservado por Tarcísio Torres, a balaustrada em obras.
ACERVO: Tarcísio Torres. TRATO: Evaldo Brasil.
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1952** E aqui uma tentativa de coloração.
ACERVO: Idem. TRATO: Idem.

COMENTÁRIO

**Pedro Paulo de Medeiros: O que me recordo é que a casa do meu avô, Afonso Rufino de Araújo, ficava exatamente no meio da balaustrada, vejo que hoje, tem uma escadinha em frente. Foi ai pelo início do ano de 1952, aproximadamente, Evaldo Brasil. (Comentário no Facebook).

2013.........................................
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27JAN Solução arquitetônica original e pouco valorizada, a balaustrada da Rua Solon de Lucena guarda em sua elevação um amplo camarote em eventos públicos e acesso ao Presépio de Inacinha Celestino.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016.........................................
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02ABR *Vista no sentido Bairro-Centro, permanece, apesar da intervenções desregradas. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017.........................................
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18JUL Recebendo novo trato, desta vez sob o título de revitalização, vai resolver o problema criando espaço para usuários do transporte escolar, garante João Bamba, pedreiro responsável pelo serviço de tratamento do esgoto...
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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(03AGO Secretário de Comunicação, Eventos e Turismo informa revitalização da Balaustrada.
IMAGENS: Joelmir Ribeiro, via Facebook. TRATO: e-Brasil, via YouTube)
2018.........................................
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15JUL ...E eis uma passarela, apesar da escada que "melhor deixar como está".
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2020.........................................
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25DEZ Ao entardecer do Dia de Natal.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2021.........................................
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22JAN Sem maiores alterações, a novidade é o trailer comercial na frente do que foi a Casa de Seu Michelo Roque.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Poema | C49-170 Do Craque do Amigo do Amor | Cordel

2013.........................................
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20JAN Uma converso com um amigo que se livrara do vício no craque.

AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Poema | Soneto de Esperança | Soneto

1997........................................
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AGO97 Durante as comemorações do centenário do poeta Silvino Olavo da Costa, dentre outras coisas, dediquei-lhe esse poema.
FONTE: Revista da Esperança. AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Cilício

Quando minh'alma era mais imperfeita
e eu não sabia
renunciar ainda a essa ânsia insatisfeita
de cada dia
meu claustro era mais triste e mais estreita
a cela em que eu vivia!

Minha angústia era um ai! mais estridente...
Minha dor não vestia
a indumentária leve e transparente
dessa melancolia
com que, a meia voz, discretamente,
ela hoje se anuncia...

-Ah! O desejo é um vaso ardente
De inquietude e de agonia...

Silvino Olavo

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Silvino Olavo, agente ativo nos anos 20


Recebi do confrade Rau Ferreira, por correio eletrônico, quatro recortes das suas pesquisas, dando conta da presença do nosso Poeta Maior nos eventos sociais, entre poetas e desportistas.

Entre 1923 e 1927, circulava nas páginas de A Noite/RJ, de 31/08/1923 e de 12/10/1927; O Imparcial/RJ, de 02/06/1924; e Correio da Manhã/RJ, de 11/10/1927. Ele entre Pernambuco e Rio de Janeiro, então nossa Capital.


Não é de se estranhar que entre 1924 e 1927 publique Cysnes, livro de poesias lançado no Rio de Janeiro e a tese de conclusão de curso Estética do Direito, também lá. Em 22 de maio de 1925 profira o célebre discurso “Esperança, Lírio Verde da Borborema”, por ocasião da visita de João Suassuna, então “presidente do Estado da Parahyba”, para inaugurar o Serviço de Iluminação Urbana da quase cidade Esperança. E em 1927, na Capital do Brasil, lança Sombra Iluminada, bem como Cordialidade, Estudo Literário, 1ª Série, que teria sido lançado em Nova Iorque, EUA.


Agente ativo naquela década sem perder o vínculo com Esperança, Silvino Olavo esteve fazendo “a leitura de seu livro de versos” (23) e dividindo o palco com Murillo Araújo e Gomes Filho (24) em Pernambuco; marcando presença nas homenagens da delegação desportiva Parahybana à imprensa carioca, fazendo parte de ambas (27).


Mas, que não pareça que naqueles tempos difíceis as coisas fossem mais fáceis que hoje. Só em agosto de 1985 é que ele ressurgiria pelo trabalho de Roberto Cardoso e Marinaldo Francisco (Cisnes e Sombra Iluminada). A partir de então todos sabem! E agora, temos Rau Ferreira, o agente ativo dos anos atuais.

Evaldo Brasil, 09/01/13

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Poema | C49-169 Quem vê pinote no cinema (2) | Cordel

2013.........................................

Dedicado a Renata, Luana e Leandro

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06JAN Um segundo evento, entre colegas do novo trabalho, quando não sou testemunha e sim, personagem.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Poema | C49-168 Quem vê pinote no cinema (1) | Cordel

2013........................................

Dedicado a Adriano e Marc Leand

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06JAN Testemunho ocular de uma briga entre alunos no Irineu Joffily.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Ontem à noite


Ontem à noite
Sonhei que estava numa assembleia
Ontem à noite
Sonhei que fazia uma prolongada prece
Ontem à noite
Sonhei que orava numa língua diferente
Para gente diferente em um mundo diferente
Ontem à noite
Me via numa assembleia onde era centro
Ouvido por todos em silêncio
Ecoava aos quatro cantos palavras de agradecimento
Ontem à noite
Dizia do mundo verdadeiro que nos espera, por derradeiro
De um mundo onde não há dinheiro
Onde anjos somos todos nós
Ontem à noite
Sonhava e sentia o bem que faz bem a quem faz
A certeza que a luz viria, inevitavelmente, se sobrepondo à escuridão
Ontem à noite
Quando nossas trevas já não tinham vez nem voz
Quando não mais medo nem segredos
Tudo claro tudo luz tudo alegria...

Acordei e um amigo chorava a partida de outro que tão bem lhe cuidava

Evaldo Pedro Brasil da Costa
Esperança, em 05 de janeiro de 2013

sábado, 15 de dezembro de 2012

Poema | C49-167 Prece de fim de ciclo | Cordel

2012........................................

Por ocasião do encerramento do ano letivo da SEEE

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15DEZ Convidado a fazer a prece no evento de fim de ano da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense/SEEE, eis em versos, em forma de cordel.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Novo Tempo: penúltimas palavras

Veja uma das capas:
...e saiba o que publicamos:
Ano IV – Nº 24 – Esperança e Região – Paraíba – Brasil – Jan-96
CAPA: Podemos continuar? (Editorial pág. 2); Fotolegenda (Praça da Cultura com igreja matriz ao fundo) Nilda, em 1975 (Foto: Chico Braga); Nesta Edição: Vencedores do Concurso 70 anos de Redação; Madroeira (Pe. Ribamar).
MIOLO
Pág.2: Jornal Novo Tempo, o Nosso Jornal, Editorial; Nossa História 09 (Ano I, nº 09, Jul-Ago85); Réveillon (Pedro Brasil) poema;
Pág.3: Prêmio de Redação: Soube que em Esperança tinha índios...; Esperança 70 anos (Taiguara Rangel) Cat. 1ªa 4ª Séries; O Amanhecer do Lírio Verde da Borborema (Emanuel Vieira) Cat. 5ª a 8ª Séries; José Ramalho da Costa: Trinta anos de ausência (Vera Lucan); Curso de Natação pode não recomeçar dia 16; (Ênio Digitação, Água de Cheiro, Cultura Livraria e Papelaria, e FarmaVida);
Pág.4: TV e dignidade: “A vítima é sempre o povo mortal-jeca-feio-nada” (Glória Azevedo); Escrevendo Sobre... (José Luiz) Gênero e Educação Física (V); (Sorveteria e Pizzaria Paloma; Farmácias Santa Vitória);
Pág.5: Praça, lugar de todos nós e da nossa história (João B. Bastos) e Coluna Espírita (SEEE) Você já pensou nisso? (Foto Braga, Cantinho Pizzas, Serigrafia Grigório, CEF, Brilhart).
CONTRACAPA:
Pág.6: Espi’aí Picui (Cícera Isabel) É preciso ensinar cultura fazendo arte; Fotolegenda (Rivanilson Mangueira) Periferia; Educação: Um caso de polícia (Onassis M. Xavier); (Labotest, AB1 Livraria e Papelaria, Boa Esperança, Disk-massas Irmãs Costa, Distribuidora Picuiense de Bebidas Ltda., Serviço Registral Lyra, Picuí Motocar).

Ano IV – Nº 25 – Esperança e Região – Paraíba – Brasil – Abr-96
CAPA: Às margens do Rio Ipiranga, eu sentei e chorei (pág. 4); Fotolegenda (Evaldo Pedro) Sede dos Correios, painel 70 anos; Penúltimas palavras (Editorial pág. 2); América 50, pág. 5.
MIOLO
Pág.2: Penúltimas palavras, Editorial; Nossa História 10 (Ano I, nº 10, Out85); Versos Apocalípticos (Claudionor Vital) poema; (Ênio Digitação);
Pág.3: Prêmio de Redação: Esperança, verde que te quero vida; (...) 70 anos de História (André Costa) Cat. 2º Grau; Setenta Anos de Esperança (Anaelson Leandro) Cat. 3º Grau; Arte em forma de som; (Água de Cheiro, FarmaVida, AB1 Livraria e Papelaria, Serviço Registral Lyra, Eletrônica Barbosa e GM Artes);
Pág.4: Às margens do Rio Ipiranga, eu sentei e chorei (Alfredo Marques); Coluna Espírita (SEEE) Ciência atesta a Reencarnação; (Clínica São Paulo, Foto Braga, Serigrafia Grigório, Distribuidora Picuiense de Bebidas Ltda., Disk-massas Irmãs Costa, Casa do Eletricista, Picuí Motocar, Videogame Locadora);
Pág.5: América: “50 anos de futebol e etc”; Se eu fosse o Deus do mundo (Raimundo Viturino) poema; (Art Serigrafia, CEF).
CONTRACAPA:
Pág.6: O Pinto pia (Pinto Jr.) Iolanda: Cotidiano imaginário de uma professora do primário; Escrevendo Sobre... (José Luiz) Campinenses se preparam para a Maratona de São Paulo; Poliesporte (Alberto Dias) Rosilene não convence; (Boa Esperança, Brilhart).

Expediente:
Jornalista Responsável: Evaldo Pedro (DRT/PB Nº 908); Conselho Editorial: Adriano Homero, Carlos Almeida e Mércio Araújo; Fotografia: Rivanilson Mangueira; Impressão: Gráfica União; Tiragem: 1500 Exemplares; Colaboradores: Alberto Dias, Anaelson Leandro, Cícera Isabel, Claudionor Vital, Douglas Silva, José Luiz, Marcelino Araújo, Pinto Júnior, Raimundo Viturino, Sandra Dias, SEEE. Correspondências: Cx. Postal 13 ou Pç. Augusto Donato, 355, CEP 58135-000 - Esperança-PB. Fundadores: Alexandro Almeida, Claudionor Vital, Evaldo Pedro, Jean Charles, João Araujo, Marcelino Araújo, Raimundo Viturino. Editores: João Araújo (1ª Fase); Evaldo Pedro (2ª Fase).
Até a Revista da Esperança

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Entrevista Marcada: 70 anos de Esperança


Ano IV – Nº 23 – Esperança – Paraíba – Brasil – Nov/Dez-95
Esperança comemoraria seus 70 anos naquele momento. O único jornal em circulação era o nosso. Na Rádio Cidade, Programa Especial apresentado por Roberto Cardoso reunindo João de Deus Melo, José Torres, Nino Pereira, com nossa participação e do confrade Anaelson Leandro. Na Câmara Municipal, esses atores se juntam a Luiz Martins e Arlindo Delgado. De marcante, a nosso ver, a constatação de que todos fizeram parte de uma mesma corrente política, já que nem Nino Pereira nem Zeca Torres contestaram esta afirmação de Arlindo Delgado. Em nosso impresso, a fala oficial e a fala comprometida com a história, as artes e a gente que fez e faz Esperança.
CAPA:
70 anos de Esperança: Uma oportunidade para reflexão; A “Egreja” Matriz em 1935 (João G. Guimarães/Pedro Gazeano) e A Igreja Matriz hoje: verticalizada (Jovino); Titico Celestino (Evaldo95, caricatura) homenagem;
MIOLO:
Pág.2: Esperança e Seus Primórdios (João de Deus Melo) Especial; Mensagens: Fernando Andrade (promotor), Aldy J. A. Cordeiro (delegado), Marinaldo Elias Batista, José Farias da Mata (Colégio Malba Tahan);
Pág.3: Mensagens: VideoGame Locadora, Loteria Lírio de Ouro, Import Presentes, Itapemirim, AALE, Destaque Ótica, Arte Serigrafia, Eletrônica Irmãos Diniz, O Rei do Queijo, Nivaldo Magalhães, América Futebol Clube, Caixa Econômica Federal e Eletrônica Barbosa;
Pág.4: A Revolta das Galinhas Contra o Carneiro Ladrão (Evaldo Pedro); Deu no Diário da Borborema (“No morro”, Misael Nóbrega e “Asas”, Pedro Brasil) poemas; Auto Peças Barbosa Ltda. Disk-massas Irmãs Costa, Distribuidora Picuiense de Bebidas Ltda., Picuí Motocar, O Boticário e A Exótica (mensagem);
Pág.5: “Preferi o cantar do jovem ao grasnar soturno das aves” (Luiz Martins); Padre e Pedra (homenagem a Pe. Palmeira); Casa Eduardo Macedo (mensagem) Ademar Dantas, Vereador Presidente da Câmara Municipal de Picuí; Programação (oficial); 03 fotos de época;
Pág.6: Esperança, Cidade Livre (Arlindo Carolino Delgado (Ex-prefeito e Presidente da OAB/PB); Galeria dos Baluartes; 07 Obras da Gestão Luiz Martins (Rivanilson Mangueira) fotos;
Pág.7: Esperança, o Lírio quase Verde (Eduardo Jorge); Mais três obras da atual gestão (R. Mangueira) fotos; A Espera de Esperança (José Soares do Nascimento);
Pág.8: O que temos de melhor X o que temos de pior; Mensagens: Câmara Municipal e Clínica São Paulo;
Pág.9: Esperança 70 anos (Mª de Fátima M. Diniz) mensagem; Lá no fundo ficou a Esperança (Anaelson Leandro); “Um deserto de homens e ideias” (José Torres); Brilhart, Decorama, Confessor Mistura Fina e Boi na Brasa Restaurante e Churrascaria;
Pág.10: Algo sobre nossa produção jornalística (Sandra Dias); Algo sobre nossa produção literária (Douglas Silva); Almeida Construções e João Araújo Promoções e Eventos;
Pág.11: Adolescência e Família: Esperança de um Novo Tempo (Helenita Vigolvino); foto de época; Angelliane Artes, Dr. Fernando Peixoto, Posto São Cristóvão e Farma Vida; e
CONTRACAPA:
Coluna Espírita (SEEE) Esperança, seja palavra de oração; Centenário; Entrega de certificados (foto de época); Idealismo Vão (S. Olavo) e Meu Caminho II (Vital Carvalho) poemas; Foto Braga, Cantinho Pizzas, Serviço Registral Lyra, AB1 Livraria e Papelaria, Boa Esperança e Água de Cheiro.
Essa Edição Especial com 12 páginas dobrou a tiragem, indo a 2000 exemplares e foi distribuída gratuitamente durante as comemorações dos 70 anos de emancipação política do município de Esperança/PB.
Até 1996.

domingo, 9 de setembro de 2012

Entrevista Marcada 20, 21, 22


Ano IV – Nº 20 – Esperança – Paraíba – Brasil – Ago/Set-95 (7)
CAPA: Falta água, mas a conta chega!; Praça Nua (Leandro de Souza); Espera(nça)?...; MIOLO - Pág.2: Jornal Estudantil (Ano I, nº 06); A Morte do Besouro (R. Viturino) o poema do desventurado; Esperança espera, Indigência e morte, Censura prévia e Em tempo (Editorial em sueltos); Pág.3: Falta água, mas a conta chega! (Marcelino Araújo); Passe e ame a praça II (P. Brasil) ou Protesto; Sem antecedentes (Francisco Soares); Ei Lezin! (Entrevista) Zé Lezin por Nairon Barreto; ... Espera(nça)? (Benedito A. M. de Oliveira); e CONTRACAPA: Escrevendo Sobre... (José Luiz) Gênero e Educação Física (III); Convite missa de sétimo dia (Carla Borba) o caminho do original; A máquina (Isaac Cândido).
Patrocinadores: Angellianne Artes, Eletrônica Barbosa, Picuí Motocar, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 05 anunciantes nos Classificados e 03 notas.

Ano IV – Nº 21 – Esperança – Paraíba – Brasil – Set/Out-95 (8)
CAPA: São Paulo: Uma viagem em busca de sonhos; iluminados por Silvino Olavo; Evangélicos (José Lima); Espíritas (SEEE); “Ei, Lezin! II”; Eventos (Sementes da Esperança); Minha Matriz (Rau Ferreira) poema; MIOLO - Pág.2: Novo Tempo (Ano I, nº 07) Órgão Independente; As mulheres gulosoas (C. Drummond); Dica de Leitura... (Editorial) O Amor Natural; Pág.3: Uma viagem em busca de sonhos I (R. Viturino) A São Paulo dos Mil Povos; Passe e ame a praça III (P. Brasil) ou Paz’s’ame’a’praz; O Pinto Pia (Pinto Júnior) Nova Floresta Jovem; Ra-ra-rápidas...; e CONTRACAPA: Coluna Espírita (SEEE) Vinte serviços que o Espiritismo faz por você; A mulher vai à luta (Gabriel Martins); “Ei, Lezin! II” (Entrevista) Nairon por Zé; Ra-ra-rápidas...;
Conselho Editorial: Adriano Homero, Mércio Araújo e Evaldo Pedro. Patrocinadores: Angellianne Artes, Boa Esperança, Pipocas Jedytos; AB1 Livraria e Papelaria, Água de Cheiro, Serviço Registral Lyra, Eletrônica Diniz, Disk-massas Irmãs Costa, Distribuidora Picuiense de Bebidas Ltda., Picuí Motocar, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 01 nota.

Ano IV – Nº 22 – Esperança – Paraíba – Brasil – Out/Nov-95 (9)
CAPA: A raça branca é superior à negra? (Helder Pegado); Associação de Pais e Amigos de Excepcionais/APAE (Raimundo e Raquel); Descontrole (Isaac Cândido) Poesia para a Praça; Todo dia é dia de Índio (Marcos Grutzmacher) Fotolegenda; Registro: Budokan premiada; MIOLO - Pág.2: Novo Tempo (Ano I, nº 08) Órgão Independente; Protestar é Preciso (Editorial); Coluna Aberta: Espaço aberto para o Conselho Escolar do Colégio Estadual (vazio); O Meu Palhaço (Silvino Olavo); Bogaris (Marcondes Trindade); Pág.3: Passe e ame a praça IV (P. Brasil) ou Especialmente Viva; Cartas Internacionais (Itália e Japão); Espi’aí Picui (Moacy F. Ferreira) Esperança; e CONTRACAPA: Escrevendo Sobre... (José Luiz) Gênero e Educação Física (IV); Coluna Espírita (SEEE) O Aborto Segundo os Espíritos; e o Espaço Jurídico trata sobre A Liberdade de Pensamento, por Claudionor Vital.
Conselho Editorial: Adriano Homero, Mércio Araújo e Evaldo Pedro. Patrocinadores: Água de Cheiro; Angellianne Artes, AB1 Livraria e Papelaria, Boa Esperança, Cantinho Pizzas, Disk-massas Irmãs Costa, Distribuidora Picuiense de Bebidas Ltda., Serviço Registral Lyra, Picuí Motocar, e 01 nota.

Até a Edição Especial dos 70 anos de emancipação política de Esperança.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Manifesto da Identidade Cultural II


Pelo desdobramento da Secretaria de Educação


Estamos em ano eleitoral e, apesar de alguns em sua rotina sequer reflitam em torno de Esperança e das nossas esperanças e aspirações, julgo oportuno chamar a atenção para a Cultura e o Desporto.


O antigo Departamento de Educação se tornou Secretaria e com o tempo, de Educação Cultura e Desportos, com um Deaesp, Departamento de Esporte Amador de Esperança. Esse por sua vez se tornaria Secretaria, como proposto nas eleições 2008. No entanto, projeto apresentado, acabou por ser reprovado por maioria oposicionista e falta da situação na Câmara Municipal, este ano. Não se sabe se por estratégia para expor bancada do contra ou se por ter sido lembrado tardiamente, difícil mensurar prós e contras disso. Fato é que o imbróglio despertou pequeno debate entre os desportistas da cidade. Agora, reaparece nas propostas de campanha.

O Departamento de Cultura (?), por sua vez, contou com um nome afim no posto de Diretora. Essa pasta viveu desde sempre, dentre outras momentos, os encontros municipais de arte e a Conferência Municipal de Cultura, mais recentemente. Tanto no esporte como nas artes, via de regra, reduzindo o conceito de cultura, as ações até se apresentam fora da sala de aula, mas sempre com ares de consumo interno. Assim sinto. Assim, sinto muito.

A despeito das miudezas locais, o fato é que, sem o desdobramento da atual Secretaria de Educação em três, já em 2013, sem a criação e implantação legal, física e de pessoal, das Secretaria de Cultura e Secretaria de Esportes, Esperança e quase todos nós ficaremos aquém de recursos e oportunidades de desenvolvimento, proteção e valorização da nossa identidade coletiva e sujeitos ao domínio alienígena de modelos e padrões; continuaremos a valorizar o que vem de fora e ignorar o que temos, o que tivemos e a nossa resistência cada vez mais frágil.


Apesar das honrosas exceções, em atos, pessoas e instituições, é preciso perguntar o que tivemos nos últimos 30 anos, promovido pela Administração Municipal:
1. Quantos eventos esportivos? Quantos eventos culturais?
2. Temos política cultural de estímulo às artes plásticas, artes cênicas ou mesmo literária? E de estímulo à potencialidade esportiva?
3. Temos um calendário oficial de eventos, publicizado para todos e vivenciado por quem quer que seja?
4. Por que as extensões do Festival de Inverno de Campina Grande não tiveram mais acolhimento em nossa terra?
5. Por que a Câmara Municipal permanece no prédio construído para Centro Cultural?
6. Por que o “Centro Cultural e Biblioteca Dr. Silvino Olavo” permanece mero depósito de livros?
7. Por que o GTA Jesus de Nazaré vive em constante via dolorosa?
8. Por que os músicos têm que permanecer motorista, ASD, professor, pintor de parede...
9. Por que os artistas que, ainda, não alcançaram os holofotes ou não nos agradam são tratados por ridículos?
10. E o que é que eu, que agora leio, tenho a ver com isso?


Sabe-se que as políticas nacionais dão o tom da liberação de recursos para as ações nas esferas Estadual e Municipal, assim se evidenciam na Educação, na Saúde e recentemente na Assistência Social; por isso nossa Secretaria de Agricultura se tornou também de Recursos Hídricos e Meio Ambiente; também por isso seria a de Comunicação, Eventos e Turismo.

Sem uma Secretaria de Esportes, como pegar o bonde nas Olimpíadas e Copa do Mundo que se avizinham?

Desde o início da Gestão de Lula, com Gilberto Gil e outras figuras do mundo das artes no Ministério da Cultura, tem-se investido nos pontos de cultura e na política de valorização das identidades regionais. Mas a que isso nos serviria?
Continuamos deixando o bonde passar. Mais cedo ou mais tarde, arrependidos, veremos que era uma Maria Fumaça, que parou, passou e a gente não entrou. Logo, logo um trem-bala e a gente apenas cambaleando.

Em tempo,
A Escola Irineu Joffily está comemorando seus 80 anos. Esperança, apesar dos 87 que vive, faria 300, ano que vem, se a referência fosse Banabuyê. Esses bens simbólicos são relativos e de importância imaterial. Ora, se outro registro mais antigo que 1713 aparecer, a referência muda. Passado o ano 80, a escola continuará a depender das conjunturas políticas e da relação de dedicação dos que a fazem. Mas nem por isso merecem passar em branco e nos chamam a atenção para aspectos da nossa identidade coletiva, cultural. O PIC 80.300 é mutante e refletir é preciso.

Ilustrações: 1.Igreja Matriz de Esperança (2012, Nokia X2.00); 2. Capa de Sombra Iluminada, reproduzida no CorelDraw e 3. Xilo do cordel "Neco é D+" (sob supervisão de Fernando Macambira).
Evaldo Pedro Brasil da Costa

Entrevista Marcada 18 e 19


Segue o registro do vivido no Novo Tempo

Ano III – Nº 18 – Esperança – Paraíba – Brasil – Jun/Jul-95 (5)
CAPA: A praça é nossa e da cultura, também (Rivanilson, fotos do descaso); MIOLO - Pág.2: Uma reflexão sobre educação (Helder Pegado); A praça é nossa e da cultura, também (Editorial); Sete conquistadores, uma dama fértil, a fecundação e a ação do prodígio (Nossa História Especial) Raimundo Viturino; Pág.3: Deus e o diabo no mundo de João (João Barata é, mesmo, um barato III); Papo cabeça; O Pinto Pia (Pinto Júnior) Lula-light; e CONTRACAPA: Escrevendo Sobre... (José Luiz) Gênero e Educação Física (I); Espi’aí Picui (Cícera Isabel) São Pedro tradição; Morte e Vida Cegarina.
A Confraria dos Biuls é o Conselho Editorial; e Enio José faz a Digitação. Patrocinadores: Angellianne Artes, Eletrônica Barbosa, Picuí Motocar, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 07 anunciantes nos Classificados e 04 notas institucionais.

Ano III – Nº 19 – Esperança – Paraíba – Brasil – Jul/Ago-95 (6)
CAPA: “Cunhici um que deu cumeço de aidi”; Beto Magno põe fé nesse chão (Rosângela Belmiro e Iranilda Vital); Passe e ame a praça I (P. Brasil); MIOLO - Pág.2: Jornal Estudantil (Ano I, nº 05); Indigente (C. Vital) o poema do excluído; Morre a praça e o Aconchego’s já não pode aconchegar (Editorial); Pág.3: “Cunhici um que deu cumeço de aidi” (Entrevista, final); O Pinto Pia (Pinto Júnior) STR: Consciência e Trabalho; Escola de Pais do Brasil (Marinaldo Elias); e CONTRACAPA: Escrevendo Sobre... (José Luiz) Gênero e Educação Física (II); Coluna Espírita (SEEE) Pontos para reflexão; e o Espaço Jurídico trata sobre Empregado Doméstico: Direitos e Garantias.
Conselho Editorial (Confraria dos Biuls); Digitação (Ênio José). Patrocinadores: Angellianne Artes, Eletrônica Barbosa, Picuí Motocar, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 08 anunciantes nos Classificados e 02 notas.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Entrevista Marcada 16 e 17


Segue o registro do que foram as edições do Jornal Estudantil/Novo Tempo em sua fase voltada para o ativismo cultural.

Ano III – Nº 16 – Esperança – Paraíba – Brasil – Mar/Abr-95
Esta é a 3ª Edição da nova fase

CAPA: Bataticultores, Entre a cruz do crédito e a espada dos atravessadores (Antonio Ferreira e Helder Lira); Registro (abertura da SEEE); Alternativas (convite à leitura); MIOLO - Pág.2: Violência Gratuita (Charles N. Costa); !?rohneS ,ut sarE (Onassis Xavier); Carta ao leitor (Editorial); Estudantes falam, cantam e encantam (Nossa história III); Cartas dos Leitores; Versos Íntimos, o poema do escarro; Pág.3: O Pinto Pia (Pinto Júnior) Articulista quer Cine Iris Centro Cultural; Escrevendo Sobre... (José Luiz) A história da ASCORC (I); Espi’aí Picui (Cícera Isabel) Associação Universitária é fato concreto; São José, Índio, Rio São Francisco (Ney Vital); Pág.4: Fé, Poesia e Luta: Esta noite, pedirão a tua alma? (Geová Lima, Sara Nossa Terra); Uma ideia de felicidade (Vital Carvalho); Ciclo vital autofágico (P. Brasil); FHC contra o povo (ADUFPB-CG); Pág.5: João Barata é, mesmo, um barato (Entrevista); Para onde vamos? (Anaelson Leandro); Olhai os lírios da serra (idem); e CONTRACAPA: Confraria registra “E os Ovos?!” Registrando o vivido e coautores da história; e o Espaço Jurídico trata da Contratação de servidores sem concurso.
Patrocinadores: Angellianne Artes, Panificadora Imperial, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 08 anunciantes nos Classificados.

Ano III – Nº 17 – Esperança – Paraíba – Brasil – Mai/Jun-95
Este é o nº 4 da nova fase

CAPA: É preciso deseducar-se do medo; Reforma e contra-reforma (Igreja Matriz, Jovino, foto); MIOLO - Pág.2: É preciso deseducar-se do medo (Glória Azevedo); Catadores de lixo, excluídos da sociedade (Tereza Vidal); Carta aos colaboradores (Editorial, prestação de contas); Esperança de viver um dia melhor (Nossa história IV); e Campinas de flores (Mª Luciene da Costa); Pág.3: Escrevendo Sobre... (José Luiz) A história da ASCORC (II); Esta noite, pedirão a tua alma? (Geová Lima, Sara Nossa Terra); João Barata é, mesmo, um barato II (Entrevista); e CONTRACAPA: Seresta dos Namorados; I OFA-Poesia; SEEE e o Novo Tempo; O Pinto Pia (Pinto Júnior) Angústia; e o Espaço Jurídico conclui o artigo sobre a Contratação de servidores sem concurso.
Adriano Vital assina a Revisão. Patrocinadores: Angellianne Artes, Eletrônica Barbosa, Panificadora Imperial, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 08 anunciantes nos Classificados.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Entrevista Marcada

Continuação (2ª Parte) 14 e 15

Continuando o registro de atores (autores) e suas obras, a título de justiça para com meus pares, e a ampliando informações junto aos assinantes da TV Lírio Verde, volto a esse “devezenquandário”. Estamos em 1995.

Ano III – Nº 14 – Esperança-PB – Fev/Mar-95; C.F.95
“Eras tu, Senhor?” e Confraria dos Biuls.
Depois de uma década, esses elementos informativos marcam a capa da edição de 04 páginas, dando conta de ser continuação daqueles objeto e objetivos nascidos a partir agosto de 84. Adriano André, agora Padre, assinava o texto da Campanha da Fraternidade (CAPA); Marcelino Araújo (Eu e o Novo Tempo, uma história que vai continuar) e Mita Costa (Trio de mim), de Campina Grande e São Paulo, respectivamente, assinavam a Coluna Aberta; A partir de então, professor em Jornalismo/UEPB, assino como Jornalista Responsável. No expediente; Conselho Editorial, Redação e Pesquisa (Mércio Araújo, Adriano Vital e eu) e ainda os colaboradores João Araújo, Carlos Almeida e Lemuel Guerra.
Nessa nova fase, resgatamos a própria história e o caráter artístico-cultural seria a tônica proposta: O 14-Bis (Editorial), Nossa História, Nossa Poesia (Surge um amigo, R. Viturino; O Cisne Dourado, C. Vital; e o clássico Retorno, de S. Olavo) (PÁG.2); Confraria dos Biuls: Surge a irmandade de ativismo cultural; Novo Tempo: Um resumo-romance de sua história (PÁG.3); Conto de Carnaval, publicado originalmente quando passara pelo semanário A Folha (103-02/91) e Claudionor Vital assina o Espaço Jurídico (PÁG.4). Assino o projeto gráfico, a composição é feita no Cepaj e a impressão se faz na Gráfica União. Patrocinadores: Soares Tecidos, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos e Cepaj-Centro Popular de Assessoria Jurídica.

Ano III – Nº 15 – Esperança – Paraíba – Brasil – Mar/Abr-95
CAPA: Isaias: entre o protesto, a “brincadeira” e o sonho de se reeleger em Esperança (Entrevista). João Barata é um Barato (I); MIOLO - Pág.2: O belo porvir (Editorial); Nossa história continua; Ilouvável (C. Vital) o poema polêmico; Escrevendo sobre... (José Luiz Ferreira) professor de Educação Física, DE/UFPB. Pág.3: Isaias Gomes Leal (Entrevista); Eras tu, Senhor? II (Adriano André); e CONTRACAPA: O caipira que virou mito (artigo de Rau Ferreira); Confraria promove novos eventos (M. Araújo).
Rivanilson Mangueira assina a fotografia. Patrocinadores: Panificadora Imperial, Import Presents, Academia Thalles Ravell, Angellianne Artes, João Araújo Promoções e Eventos Esportivos, além de 08 anunciantes nos Classificados. Apoio Cultural: Cepaj-Centro Popular de Assessoria Jurídica.

(Fonte: Encadernação do Jornal Estudantil/Novo Tempo, 1984-1996)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Entrevista Marcada

continuação (1ª Parte)

A título de justiça para com meus pares e para ampliar registro junto aos assinantes da TV Lírio Verde, utilizo mais uma vez esse meu “devezenquandário”. Venho acrescentar alguns elementos, a quem interessar possa nessa nossa história recente. Na 64ª edição do quadro/programa Entrevista Marcada, de 03 de agosto de 2012, fui entrevistado e tratei, um tanto de improviso, mostrando-me no que sou, em que condição estou, ao tratar longamente do Jornal Estudantil/Novo Tempo e, da 1ª edição da Revista da Esperança, além de comportamento, política, religiosidade, Esperança etc.

O Jornal Estudantil em sua primeira edição circula em 28 de agosto de 1984, fundado no Colégio Estadual de Esperança, em resposta à promessa de que, se eleitos, membros do Grêmio Estudantil fariam um jornalzinho. Tinha apenas 03 páginas impressas em mimeógrafo e seis pais, alunos de 1º e 2º ano científico. Assim se repete em 19 de setembro, 2ª Edição; em 25 de outubro, nº 03, 04 páginas; em 21 de novembro, nº 04, já com 06 páginas, impressas frente e verso.

As provas de fim de ano e férias escolares nos dão uma pausa. Em fevereiro de 1985, sai o nº 05 e, em março, o nº 06, ambos repetindo o padrão da última edição de 84. Em sua “Ficha Técnica” há Direção (João Batista Araújo), Redação (Claudionor Vital Pereira e Raimundo Vitorino de Souza) e Reportagem (Evaldo Pedro da Costa, Alexandro de Almeida, Jean Carlos e Marcelino Araújo), contando com a colaboração de “alunos e professores além de algumas pessoas da comunidade”. Entre abril e maio fizemos o caminho para a gráfica, impressão tipográfica em offset na antiga Gazeta do Sertão. Aqui nasce o jornal Novo Tempo: “Do aluno para o aluno” é substituído pelo “Órgão Independente” anunciado em março. Rubens Andrade assina a diagramação. Essa primeira equipe conta com textos dos seguintes colaboradores: Jodeme (Constituinte), Marinaldo Francisco (Ainda há tempo) e Roberto Cardoso (Banabuié: o açude de outros dias). Nº 07, 04 páginas.

Em junho/85 sai do prelo o nº 08, com novos colaboradores: José Antonio Pereira (Reforma Agrária) e Maria José (Rua João Mendes: Um grande problema). Roberto Cardoso trata de “Problemas na Nova República” e Marinaldo Francisco, de “Educação”; Raimundo Viturino se revela poeta popular (No Brasil é assim) e eu me apresento como chargista (TV Bandeirantes ou TV QnãoCV?).

A bimestralidade se coloca no nº 09 (julho/agosto) do “periódico mensal” e, para compensar são 06 páginas, incluindo uma com questões de vestibular. Benedito Anselmo M. Oliveira (O consumidor e a “Nova República”) se junta aos colaboradores.

Somente em outubro sairia a 10ª edição, vinculada à ideia do Ano Internacional da Juventude. Mas, para minimizar custos, seria impresso em linotipia, na Gráfica Júlio Costa. No agora Expediente, assino o item Artes. Dentre os novos colaboradores, Narcisa Henriques Barbosa (Festejar ou Construir?) e José Agnelo Soares (Ônibus dos Estudantes); M. José (Terra Pequenina) passeia pela poesia.

Somente em setembro/outubro, já com as afinidades ideológicas melhor definidas é que sai a 11ª edição, voltando com 04 páginas, na chamada 01 do Ano II. A Composição Gráfica fica a cargo da Contexto CPGE Ltda. Sandra Dias (O descaso com o nosso patrimônio histórico) simboliza a fase de “um jornal de ideias”.

O nº 12, com Dom Helder Câmara na capa, recebe a colaboradora Albanete Bezerra Nóbrega (Pequeno Mundo), Carlos Egberto (Há merecedores?) e da Equipe Pró-grêmio, de Alagoa Nova.

Em janeiro/fevereiro de 1987, com Aldalécio Bezerra como Diretor Financeiro, circularia a última edição da 1ª fase, dedicada à padroeira. Padre José Ribamar Ericeira Nunes assina “Festa de Maria: Festa do Povo” e Cleonice Nicolau Meira, “Esperança, crer para vencer”. Agnelo Soares, Roberto Cardoso e Vera Câmara passam a compor o expediente na colaboração redacional.

Essa primeira fase em três modos e três tempos (do mimeógrafo ao offset, passando pela linotipia) terminaria com a 14ª edição perdida em meio a “37 famílias são expulsas da terra”, quando nos embrenhamos no apoio à resistência e permanência delas na fazenda Bela Vista.

Até 1995.

(Fonte: Encadernação do Jornal Estudantil/Novo Tempo, 1984-1996)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Rescaldo


José Bezerra Cavalcante, pra quem não souber, irmão de Zazá e Fernando Bezerra, lança nesta terça, 07, nas AALE, às 19h30, mais um conjunto de poemas. Desta vez, depois do Baú de Lavra (2009) dá a luz o seu Rescaldo. Convites com Inacinha Celestino e Vitória Coelho. Conheça um dos poemas dele:

PAVÃO DESENCANTADO

Minha visão esbarra em descampado,

mato espinhoso e terra desgrenhada.

Então, eu vejo fúlvido pavão

com sua longa cauda desdobrada,

pintado lume em cores de verão,

pictografia mural iconizada,

meu pavão, de cordéis a ressumar,

virando pedra o sol e seu clarão

- um sol final, pavão crepuscular.

(José Bezerra Cavalcante, do convite de lançamento de Rescaldo)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Poema | C49-166 O Sorriso da Flor Formosa (2) | Cordel

2012........................................

Pequeno exercício de revisão do improviso

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28JUN Reescrita do primeiro poema, improvisado para um site em sextilhas, agora em sétimas.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

Poema | C49-165 A Menina da Cara de Ruge | Cordel

2012........................................

Quem não se enfeita se enfeia na vida que nos rodeia

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28JUN Homenagem a aluna, oportunidade de refletir em torno de estudo de artes sobre os adereços que usamos para realçar nossa beleza.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Interna | Escola de Massabielle | EMEF

TRATAMENTO 2022

2012........................................
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02MAI Vista interna com a fachada em destaque...
FOTO: Marcos Câmara, via Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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02MAI ... E o pátio, destacando o esforço pelo verde.
FOTO: Idem. TRATO: Idem.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Poema | C49-163 O Petróleo da Rua da Lagoa | Cordel

2012........................................

O Mestre entre Seu Abel, Trancoso e Camões

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24ABR Uma lembrança de infância faz adulto refletir entre histórias e fatos que traz na memória.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 22 de abril de 2012

Poema | C49-162 TV Tribumar é de Chorar | Cordel

2012............................................

Áudio e vídeo, o misturado faz surgir um Frankstein

...
22ABR Segundo poema tratando de algo que serve como passatempo: assistir televisão. A interferência dos sinais são um caso à parte.

LEIA TAMBÉM:


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Poema | C49-161 Segunda Louvação à Chamego Medonho | Cordel

2012........................................

Segredo, fé e emoção reluzindo em mais um São João

...
17ABR E o coletivo junino continua sua peleja, permitindo que lhe fizesse essa segunda louvação.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Poema | C49-160 O Preço da Reputação | Cordel

2012.........................................

Foi reação tresloucada, falta de uma macacada

...
17ABR Pense numa pegada de ar! O cabra ir bater em São Paulo depois de uma brincadeira entre amigos!
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Poema | C49-159 Perdido entre o sei não sei | Cordel

2012........................................

Eu não sei bem o que faço, mas não só faço o que sei

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09ABR Segundo cordel, forçando a reflexão, sem saber o que dizer, dizendo o que não se sabe para não ficar calado. Melhor errar tentando.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

Capas | Colisão entre PPE e GCD | FAUJ*

2010........................................ ... SD Trabalho do esperancense *Fábio Ataíde, sobre o universo jurídico. ACERVO: Rau Ferreira ...